CRUZ DAS ALMAS DOUTROS TEMPOS… PARTE I
Notem os nomes de algumas localidades, entre as décadas de 40 e 50:
“Vem gente da rua Assembléia de Deus, do Beco do Futuca, da rua da Jurema, da rua do Sacopan, da rua do Hospital onde fica o Hospital Nossa Senhora do Bom Sucesso, da Mata do Casuzinha e da rua do Genipapo; vem mais gente da rua da Malva, da rua das Flores, da rua da Cadeia, da rua dos Poções, da rua da Casta Suzana, da rua do Anjo, da rua Santo Antonio, da rua da Vitória, da Baixinha da Vitória, do Pulo do Bode; vem todo mundo do Beco de Martiniano Gomes, da rua do Cemitério e onde fica o Cemitério, rua da Palmeira, da Praça da Bandeira, rua da Tabela, do Beco do Cinema, da rua do Joga Pinico, do Alto do Rolete, da rua Desidério Brandão que era o marido de Dona Amanda e pai de Alvaro Brandão; e lá vem mais gente da rua Cicero Nazareno, da rua Crisógno Fernandes pai de Maria Helena, da rua do Itapicuru, da rua da Estrada de Ferro e das outras ruas de cujo nome agora não me lembro.”
Texto de Renato Passos Silva Pinto Filho.